domingo, 9 de dezembro de 2012

Campanha DST




5 Razões para não usar preservativo




Chave para a cura da AIDS foi descoberta em jogo colaborativo


A população mundial gasta três bilhões de horas por semana em games online. E se esse tempo fosse empregado em jogos que contribuíssem com o avanço da ciência?

Cooperação e inteligência levaram os jogadores do videogame Foldit a uma grande descoberta que impressionou a comunidade científica. Em setembro de 2011, os gamers desvendaram a estrutura de uma proteína que está diretamente relacionada ao vírus HIV. Em apenas 10 dias, os voluntários resolveram o quebra-cabeça que cientistas tentavam solucionar há mais de uma década. O achado pode ser a chave para desenvolver um medicamento de combate à AIDS.

Valorizando o grande potencial de resolução de problemas dos gamers, cientistas lançaram o Foldit em 2008. Eles contam com o raciocínio e intuição de pessoas comuns para identificar a formação de proteínas que nem mesmo os mais avançados computadores foram capazes de solucionar. Com poucos cliques, os jogadores criam protótipos 3D, uma espécie de quebra-cabeças molecular no qual milhões de combinações são possíveis.



Para jogar, não é preciso ter conhecimento de química ou biologia, basta ter um computador conectado à internet. Após 20 minutos de treinamento, qualquer um pode começar a combinar aminoácidos, cooperando com a ciência para a solução de importantes enigmas, como AIDS, Alzheimer e câncer.

A participação é solidária e não existe prêmio para o jogador ou equipe que desvendar os puzzles propostos pelo jogo. Mesmo assim, há mais de 400 mil usuários inscritos na plataforma colaborativa. Considerado um divertido teste de lógica, Foldit é a prova de que a colaboração pode mover montanhas, ou melhor, mover partículas microscópicas em busca da cura de doenças que assustam a humanidade.  


Gravidez & DST


A gravidez não confere à mulher e seu bebê nenhuma proteção especial em relação às doenças sexualmente transmissíveis, podendo ela infectar-se pelas mesmas doenças que acometem as mulheres não grávidas. Na gravidez, ao contrário, a mulher fica até mais suscetível à infecções pois, nesta condição, ocorre fisiologicamente (naturalmente) uma diminuição nos mecanismos de defesa do seu organismo. 

Os cuidados em relação a uma possível contaminação por alguma DST devem ser redobrados pois, além de preocupar-se com a sua proteção, a mulher grávida deve dedicar-se a proteger também a criança que está sendo gerada, com um outro problema a ser também considerado, que é a limitação ao uso de alguns medicamentos no período gestacional, em razão de potenciais efeitos nocivos sobre o feto. 

Muitas DSTs que afetam as mulheres são silenciosas, ou seja, não apresentam sinais ou sintomas, cursando sem a mulher saber que está doente, estando aí mais uma razão da importância da realização de um bom acompanhamento pré-natal.

Possíveis consequências para a mulher: 

Uma grávida que "pega" uma DST pode apresentar, as seguintes possíveis consequências tanto para a gestação em andamento quanto para a sua saúde futura: parto prematuro, ruptura prematura da placenta, doença inflamatória pélvica (DIP), hepatite crônica, câncer do colo do útero, infertilidade etc.

Possíveis consequências para o bebê: 

A mulher grávida pode transmitir para o seu filho (transmissão vertical) várias doenças adquiridas sexualmente. Essa transmissão pode ocorrer antes, durante ou depois do nascimento. 

O vírus HIV e o treponema (agente da sífilis), por exemplo, podem infectar o feto ainda no interior do útero, em razão da sua capacidade de atravessar a placenta.

Outras DSTs, como a gonorréia, clamídia, herpes etc podem ser transmitidas para o bebê no nascimento, no momento de sua passagem pelo canal do parto.

O vírus HIV pode ainda ser transmitido ao bebê após o nascimento, através da amamentação. 

As consequências para o bebê podem ser graves: conjuntivite, pneumonia, sepsis neonatal, cegueira, surdez, meningite, hepatite, baixo peso ao nascer, morte (natimorto) etc.

Pré-Natal 

Alguns destes problemas podem ser evitados se a mãe faz acompanhamento pré-natal de rotina, o qual deve incluir exames para detecção de DSTs no início da gravidez e, se necessário, repeti-los próximo ao parto. Outros problemas ainda podem ser evitados se a infecção for detectada no momento do parto.

Exames que devem ser feitos rotineiramente no início do pré-natal: sífilis, HIV, Hepatite, além de exames para detecção da gonorréia, clamídia, trichomonas etc

O Ministério da Saúde recomenda que sejam feitos pelo menos dois testes de HIV e de sífilis durante o pré-natal.

Tratamento:

Doenças como a gonorréia, sífilis, tricomoníase, clamídia, assim como as vaginoses bacterianas, podem ser tratadas e curadas com antibióticos durante a gravidez.

Não há cura para as DSTs virais como herpes genital e HIV, mas o uso de medicamentos antivirais podem reduzir os sintomas nas mulheres grávidas.

As mulheres cujas provas de detecção da hepatite B foram negativas, podem receber vacina contra a hepatite B durante a gravidez.

Prevenção:

A maneira mais segura da mulher evitar o contágio de doenças sexualmente transmissíveis é o de ter uma relação duradoura, mutuamente monogâmica, com parceiro sabida e comprovadamente sadio.

As camisinhas, quando usadas corretamente, são muito eficazes para evitar a transmissão do HIV. Da mesma forma, podem reduzir o risco de transmissão de gonorréia e das vaginites ou uretrites não gonocócicas (infecção por clamídia, trichomonas, etc). 

As camisinhas podem reduzir também o risco de transmissão de herpes genital, sífilis e cancro mole somente se a área infectante estiver protegida, isto é, recoberta pelo preservativo.

Embora se desconheça precisamente o efeito da camisinha na prevenção da infecção pelo HPV, há trabalhos médicos associando o uso do preservativo a uma taxa menor de câncer cervical, que é, como se sabe, uma patologia relacionada com a infecção por esse vírus.

Já existe vacina contra os tipos 6,11,16 e 18 do HPV, para meninas e mulheres de 9 a 26 anos que não tenham a infecção. A vacina confere proteção contra os tipos de vírus citados acima, os quais são responsáveis por 70% dos casos de câncer do colo do útero e 90% dos casos de verrugas (condilomas) genitais.

Na presença de lesões ativas do herpes genital, uma cesariana pode ser indicada com a finalidade de proteger o recém-nascido de uma possível contaminação na sua passagem pelo canal do parto.

Nos países desenvolvidos, a administração de drogas anti-retrovirais em paciente soro-positivas somados à indicação de cesariana programada e a proibição da amamentação materna reduziram significativamente a transmissão vertical do HIV, com a consequente diminuição da incidência de AIDS em recém-nascidos.


Fonte: dst

sábado, 8 de dezembro de 2012

Campanha contra a AIDS



E aí, você é?

Relato de uma soro positiva anônima


Essa é uma longa história que mudou minha vida. Aconteceu há dezessete anos atrás, mas pra dizer a verdade o início de tudo se deu há vinte e seis anos. Foi quando conheci meu primeiro amor. Eu era novinha, bobinha e apaixonada. Engravidei aos dezessete anos, ele tinha dezenove. Éramos duas crianças, não tínhamos noção do que estávamos fazendo. Casamos, mesmo sem ter condições. As famílias ajudavam no que podiam, nossa vida era confusa, ele só queria saber de ficar nos botecos enchendo a cara, jogando sinuca e aprontando. Eu burra que era, ficava em casa chorando.

Aos dezenove anos engravidei do segundo filho. A essa altura do campeonato nossa vida já estava um caos, mas mesmo assim eu curti muito a gravidez. Foram quase sete anos de casamento, brigas e separações. Até que criei coragem e pedi a separação definitiva. Foram seis meses de brigas, baixarias, até na delegacia fomos parar. Ele não queria assinar os documentos, comprou uma arma e disse o famoso chavão:

"Se você não vai ser minha, também não vai ser de mais ninguém!!!"

Me arrumei, arranjei um emprego, fiz novas amizades e voltei a boa e velha rotina. Nunca saí por aí gritando aos quatro ventos que sou portadora do HIV, isso só diz respeito a mim, a minha família e quem eu achar q mereça saber. Sou uma mulher bastante bonita, tenho boa aparência mesmo, sou inteligente e sempre fui muito paquerada. Aí vai um alerta: 
Ninguém trás escrito na testa que tem o vírus, portanto NUNCA transe sem camisinha.

Logo que voltei a vida normal fui á uma pizzaria para comemorar o aniversário de um amigo e lá apareceu um bonitão cheio de "lero lero". Ele me convidou para jantar, eu aceitei. Nós mal nos conhecíamos, para mim não passaria jamais de um jantar, por isso não vi necessidade de contar nada a ele. Só que o "lindinho" me levou para dar uma "esticadinha" na noite e depois que saímos da pizzaria, ele estacionou o carro na porta de um motel. Eu disse que não queria entrar, ele começou a me agarrar dentro do carro, eu empurrei várias vezes como forma de rejeição mesmo e ele veio com estupidez e chegou ao cumulo de dizer:

"Paguei o jantar e não vou ficar sem sobremesa!"

Se eu fosse uma pessoa sem caráter, teria entrado no motel, feito sexo com ele a noite toda e só depois contado para ele a verdade ou até quem sabe nem teria contado nada? Só que jamais faria isso, entre um empurrão e outro falei:

"Eu tenho HIV, sou soropositiva, tenho AIDS e não vou entrar nesse motel! Por favor, me leve para casa agora."

Ele me largou, ficou pálido, mudo e sem ação. Dirigiu caladinho sem nem me olhar no rosto. Me deixou em casa e sumiu. Dias depois me ligou, disse que precisava falar comigo. Nos encontramos e conversamos muito. Ele pediu desculpas e agradeceu por eu ter sido sincera. Ele disse que aquela noite mudou a vida dele. Se fosse outra pessoa, talvez não faria o mesmo que eu fiz: FALAR A VERDADE!

Depois disso vieram outros, mas eu não queria saber de ninguém. Até que apareceu alguém especial e olha aí o meu coração batendo forte de novo!!! Tive que contar toda a verdade á ele, senti medo de ser rejeitada, mas mesmo assim falei a verdade. Por ele não ser portador, achei que seria impossível termos alguma coisa, mas me enganei. Namoramos durante quatro anos. Nunca fiquei doente, nunca fui internada. Ninguém diz que sou portadora do vírus da AIDS. As pessoas sempre falam do meu alto astral, da minha alegria, da minha beleza... Posso jurar a quem quiser que ninguém, mas ninguém mesmo que me conhece pessoalmente imagina que tenho HIV positivo.

Volto a repetir: não pensem que foi fácil ou que é fácil lidar com isso. Acordar todos os dias sabendo que dentro do meu corpo tem um vírus que pode me matar, é ter consciência de que a morte está presente comigo o tempo todo. Nunca fui internada, nunca fiquei doente, mas tenho que tomar quatro comprimidos caríssimos por dia pelo resto de minha existência para me manter viva e saudável.

Não bebo, não fumo, nunca usei droga. Me contaminei dentro de casa, na minha cama, fazendo amor com meu marido. Ele foi o segundo homem com quem tive relação sexual em minha vida e eu confiava nele e o amava demais.
Gente, AIDS não é brincadeira, não existe grupo de risco e sim COMPORTAMENTO DE RISCO. Tem que transar de camisinha SIM. Preconceito é a maneira mais fácil e rápida de você se contaminar. Ninguém está imune, a menos que use camisinha SEMPRE, mesmo fazendo sexo oral, pois muitos não acreditam que também se contrai o vírus praticando sexo oral, é uma verdade mais que COMPROVADA!

Tudo isso aconteceu comigo porque nunca ouvi meus pais, sempre fiz o que me dava na cabeça. Achava que AIDS era coisa de gay, drogado e vadia. Queimei a língua!!!

Engravidei aos dezesete anos porque me achava a espertalhona, a moderna e a dona do meu nariz. Quebrei a cara!!! Casei com o cara errado e tive dois filhos com ele e que não têm culpa da minha burrice e desobediência. Por quê não obedeci aos meus pais? Tarde para me perguntar isso, não acham? Eles sempre foram contra, mas eu achava que sabia o que era melhor para mim. Resultado: Me ferrei!!! Isso é BEM FEITO!!! Enfim, só fiz merda MESMO!!!

Hoje eu posso dizer que amadureci, aprendi a dar valor á vida, á família e ao verdadeiro amor. A começar pelo amor próprio. Quem se ama, se cuida e cuida dos outros também. O que não quero de ruim para mim, jamais desejo ao próximo. Otimismo, fé, coragem, perseverança, honestidade, amor ao próximo ... Tudo isso é o que me mantém viva e feliz até hoje.



Fonte: amigos.mdig

Camisinhas inusitadas: escolhendo a melhor

Elas têm cores, aromas e texturas cada vez mais variados. Que a camisinha é essencial nas relações, todo mundo sabe. Há modelos para todos os gostos: fininha, com sabor, tradicional, com efeito retardador... conheça melhor os diferentes tipos e escolha o que mais combina com você:


Excitação absoluta: As camisinhas de material ultrafino estão entre as mais buscadas pela clientela. São até 60% mais finas que as convencionais. A ideia é ampliar a sensibilidade na hora do sexo, reduzindo a espessura do látex. Jontex, Olla, Lovotex e Blowtex fabricam a versão da camisinha. Custam, em média, entre R$ 5 e R$ 7.



Para os mais volumosos: A chamada "cabeçuda", é a camisinha com a cabeça mais larga que o resto de seu comprimento. É vendida pelas marcas Lifestyle e Maxx.


Patriota até no sexo: A Delov encabeça uma campanha para a Copa do Mundo 2010 e disponibiliza camisinhas com as cores das bandeiras de diversos países. Elas custam em média R$ 3,50.


Texturizadas: Os modelos possuem textura com relevos que aumentam a excitação. O relevo em formato de bolinhas é indicado para os homens, já o formato de listras é ideal para as mulheres. Há ainda as camisinhas renováveis, chamadas de "capa peniana", que podem ser usadas após lavagem, sem prejuízos para a saúde. São mais grossas e com ondulações bem salientes por toda a sua extensão, fazendo com que as mulheres sejam mais estimuladas. O preço varia entre R$ 3,50 e R$ 8 e podem ser encontradas nas marcas Four Seasons, Trojan Magnum, Jontex, Olla, Lovotex e Blowtex.



Para adolescentes A Preserv fabrica o modelo Teen indicado principalmente para o público jovem que está iniciando a vida sexual e também para as pessoas que procuram mais comodidade. O preservativo é liso, lubrificado, com diâmetro ate 5% menor. Custa, em média, R$ 4.


Brilhando no escuro: A marca glow é a pioneira na fabricação das camisinhas que brilham no escuro. Mas cuidado, elas não são indicadas como forma de prevenção, já que são porosas. Seu uso é indicado para apimentar a relação sexual. Custam em média 3,00.


Vai uma tequila? A marca importada Proteggiti fabrica o sabor tequila que tem feito o maior sucesso. A camisinha, com aroma de tequila, tem ação refrescante e aumenta a excitação. Custa, em média, R$ 6.


Lubrificadas: Para quem prefere o modelo tradicional, esta é a melhor opção. De látex, com óleo de silicone, para facilitar a penetração. Disponível nas marcas Jontex, Blowtex, Olla, Prudence, lovetex, Four seasons, Trojan Magnum, e Preserv Lite. O preço da caixa com três unidades varia entre R$ 3 a R$ 5.


Sem lubrificação: O modelo a seco, sem óleo de silicone, é indicado principalmente para quem tem alergia a lubrificantes. Existem marcas que a fabricam com tripa de carneiro, ideal para prevenção da gravidez, mas nada aconselhável para evitar DST e Aids, já que sua porosidade facilita a transmissão de vírus, e, as que são feitas de poliurethano, com as mesmas funções das tradicionais feitas com látex. O preço médio destas é de R$ 2.


Efeito retardante: Possui uma dosagem de 4,5% da substância benzocaína, que retarda o orgasmo masculino e prolonga o tempo da relação. Disponível nas marcas Eros, Blowtex e na italiana Due, que também apresenta modelo com texturas. O preço varia entre R$ 6 e R$ 7.


Tamanho GG: Para os bem-dotados, há modelos extra-grandes. A Blowtex fabrica a Performe texturizada com 65 mm de largura nominal na ponta, e 52 mm no corpo, com texturas intercaladas. A Preserv tem a Preserv Extra. A marca espanhola Trojan Magnum XL são as maiores do mundo e são encontradas em embalagens Box com uma unidade. A maioria das marcas atende o tamanho e custam em média R$ 3 a R$ 3,50.


Esquentando o clima. Durante o sexo estas camisinhas esquentam e promovem uma maior excitação do casal. Destaque especial para a fabricada pela Blowtex. O preço médio é de R$ 5,oo.


Com espermicidas O modelo tem efeito duplo, para os mais precavidos. Contém o agente espermicida Nonoxinol 9, que inibe a ação dos espermatozóides, garantindo proteção extra. Disponível nos modelos Preserv Alta Proteção e Blowtex Espermicida. Custa entre R$ 4,00 e R$ 5,00.


Camisinha de língua Específica para a prática de sexo oral, elas são vendidas em diversas cores e tamanhos e ajudam a prevenir doenças. O preço médio é de R$18,00da Marca Pau Brasil.



Camisinhas femininas: Segundo o dono do Sex Secret, estas são as menos vendidas. Para ele, isso acontece por que não temos o hábito de utilizá-las. "Os casais não costumam usá-las, e geralmente reclamam que são estéticamente estranhas e difíceis de colocar", explica. Também são feitas de látex e custam em média R$15.

Fonte: minhavida